segunda-feira, 10 de junho de 2013

Definir o indefinido...

Precisamos de definir o que sentimos? o que vivemos? o que praticamos?

Para uma relação resultar será necessário defenir em que pé os amantes se encontram?

Será necessário definir os reais sentimentos? Se amamos? Se gostamos? Se simpatizamos? Se temos pena? Se namoramos? Se estamos juntos?

Será a definição da situação que nos dá a segurança necessária para avançar e evoluir na vida, nos sentimentos?

Diria que não... O que sentimos por alguém, as atitudes e as vontades não precisam de ser definidas para encontrarmos o que nos faz feliz...

A felicidade esconde-se em cada esquina sem esperarmos, sem aviso, e sem qualquer definição de tempo, lugar... Não precisamos de definir nada para encontrarmos o equilibrio entre altos e baixos, entre qualidades e defeitos que uma relação necessita para que vingue no tempo, na mudança da vida e principalmente na mudança de nós próprios...

O que tem de estar definido, e isso sim, é dentro de nós o que sabemos sentir e perceber a dimensão de uma sentimento que cresce à medida que o tempo passa e tudo se ajeita...

Porque a felidade está dentro de cada um de nós e não em outra pessoa, não numa relação... Só seremos verdadeiramente felizes quando olharmos para o que somos e amarmos o que vemos...